quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Frida Kahlo. Pintora: Parte 1. «André Breton qualifica a obra de surrealista num ensaio que escreveu para a exposição de Kahlo na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. "Nunca pintei sonhos". Pintava a "minha própria realidade"»

(1907-1954)
Coyoacán, México
Cortesia de

Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón, foi uma pintora mexicana.
Em 1913, com seis anos, Frida contrai poliomielite, a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofreu ao longo da vida. A poliomielite deixou uma lesão no seu pé direito, pelo que ganhou o apelido de "Frida pata de palo". Passou a usar calças, depois longas e exóticas saias, que se tornaram uma de suas marcas pessoais.
Em 1928, entrou no Partido comunista mexicano e conheceu o muralista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adoptou o emprego de zonas de cor amplas e simples, num estilo propositadamente reconhecido como ingénuo. Procurou na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adoptava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.
http://fkahlo.com/






Quatro anos após a sua morte, sua casa familiar conhecida como "Casa Azul" transforma-se no Museu Frida Kahlo. Frida Kahlo, reconhecida tanto por sua obra quanto por sua vida pessoal, ganha retrospectiva de suas obras, com objectos e documentos inéditos, além de fotografias, desenhos, vestidos e livros.


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